quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A poesia

A minha primeira poesia
não consigo esquecer
eram palavras vazias
que me faziam sofrer.
Na minha segunda poesia
desarmei-me
era o que eu queria
mas não consegui ver..
Na terceira
usei a paixão,
fiz besteira
entreguei meu coração.
Na quarta fechei os olhos 
e nada mais vi
o amor entrou em meu corpo
e então renasci.
Da quinta nada lembro
da decima tambem não.
A poesia é vicio do meu coração,
sou refem das obras que criei,
e faço dos meus versos
minha propria lei.....

Beija-me

Não tire a luz dos meus olhos
Não fuja de mim
entre em meus sonhos
e não seje ruim.
Devolva-me a paz
devolva-me a vida
que ficou no teu olhar
no dia da partida.
Só mais uma vez
só me olhe
assim me tens.
Não fale!
Não grite!
Apenas beija-me

O poeta

Como chora o poeta
sufocado pelo amor
por paixões secretas
por dor.
Como sofre o poeta
com a incerteza
com a vida
com sua propria natureza.
como é triste o poeta
senti mais que todos
ama mais que muitos
perdi,mais que demais.
E o poeta
sonha,mais do que o proprio sonho
e se perde em encantos.
se apaixona varias vezes ao dia.
briga ,chora,sofre
e ama,ha o poeta ama,
mais do que a propria lucidez permite.
O poeta é a propria poesia
é rascunho que não se passa a limpo....

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Vida

O brinquedo mais sério
da humanidade
é o grande mistério
da eternidade.
Quem somos
de onde viemos
para onde vamos
até quando?
Assim é a vida
Hoje estou aqui 
amanha talvez nem exista
mas vivi....
Não vou lembrar a vida é estranha
por isso tento evitar
algumas façanhas.
È a morte existe tenho provas
mas nada se perde,
porque até a realidade é falsa....